terça-feira, 17 de junho de 2008

Pausa

Trabalho, trabalho, trabalho, trabalho e.. argh!!! TRABALHO! Sabeis o que é mau em se fazer uma coisa que se gosta?! É fazer uma coisa que se gosta forçado e sem cabeça para isso! Ora então, como me foi sugerido há pouco, vamos à pausa.



Ok.. secalhar com um pouco de pêlo a mais para ser verosímil. Vamos tentar outra vez!



Hmmm.. bem.. adiante! Aproveito e deixo aqui uma letra, junto com uma interpretação, não a original do senhor Palma, mas resolvi meter esta versão por ser interpretada por quem é: Rio Grande!

Deixa-me Rir


Deixa-me rir
Essa história não é tua
Falas da festa, do Sol e do prazer
Mas nunca aceitaste o convite
Tens medo de te dar
E não é teu o que queres vender

Deixa-me rir
Tu nunca lambeste uma lágrima
Desconheces os cambiantes do seu sabor
Nunca seguiste a sua pista
Do regaço à nascente
Não me venhas falar de amor

Pois é , pois é
Há quem viva escondido a vida inteira
Domingo sabe de cor
O que vai dizer Segunda-Feira

Deixa-me rir
Tu nunca auscultaste esse engenho
De que que falas com tanto apreço
Esse curioso alambique
Onde são destilados
Noite e dia o choro e o riso

Deixa-me rir
Ou então deixa-me entrar em ti
Ser o teu mestre só por um instante
Iluminar o teu refúgio
Aquecer-te essas mãos
Rasgar-te a máscara sufocante

Pois é, pois é
Há quem viva escondido a vida inteira
Domingo sabe de cor
O que vai dizer Segunda-Feira




Estamos entendidos ou é preciso fazer um desenho? E por falar em desenho.. deixo-vos com aquele que será muito provavelmente o meu estado no final desta semana.



Mustekem-mos!

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1 comentário:

Anónimo disse...

Gosto dessa letra, mas gosto mais da que cantamos no dia 5: Frágil.. =)

E quando eu disse para descansares, era mesmo para te ires deitar. Assim, cansado e sem pachorra, não vais a lado nenhum.

***

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